Eu estou bêbado! O suficiente para dizer coisas que não diria sóbrio, mas não tanto para deixar passar erros de português. Hoje não haverá ilustrações, contente-se com essa realidade sem graça, pois essa é a verdadeira. Minha noite foi maravilhosa. Conquistei um amigo, alguém que há muito admirava, e parece que agora ele me considera um par. Conversamos assuntos relevantes, sobre mulheres, e bebemos, a lot! Enquanto bebíamos, apareceu uma ruiva maravilhosa, e nos ofereceu uma filipeta de uma wiskeria (leia-se puteiro) que estava abrindo na rua da Quitanda. Number One. Nome misterioso. Meu encantamento "Mandrake" (leia-se: protagonista de Rubem Fonseca, se você não sabe o que é, foda-se, procura no google!) tomou-me conta, fiquei excitado e estimulei meu genial amigo a me acompanhar. Seu pudico espírito "classe merdista" falou mais alto e foi para casa. Na onda das sete cervejas (não é preciso muito para me deixar no brilho), voltei e vivi a minha "aventura" sozinho.
Nenhuma menina se encantou por mim! O diabo da ruiva, com sua excitante tatuagem, era só uma promoter, paguei cervejas, e nem assim fui percebido. Saí pelas onze, antes da noite acabar, cambaleante. Fato: não voltarei! Fato 2: Frustrado? Claro, mas com um auto-estima do tamanho do mundo. Afinal, homens de verdade são aqueles que têm derrotas para contar.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
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2 comentários:
otimo texto! adorei... Mesmo bêbado, escreve muito bem! eu nessas circuntâncias não iria conseguir nem achar o teclado! ahaha
voltarei mais vezes!
beijos
Euri!
O nome da casa podia ser "number nine, number nine, number nine, number nine..."
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