Com sua distância,
se foi a fantasia,
Voltei a errância,
do sem-ti parecia.
Nem a lembrança,
de remédio, servia.
Sem evitar os perantes
que no mundo havia,
encontrei circunstâncias
e mais um todavia
pelo qual nova andança
rumei estrada perdida.
A chamei Desesperança
pois achei real magia
quando em mim assanha
quem no tempo habita.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
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