domingo, 30 de maio de 2010

Outro dia um amigo me disse: -Marcelo, pára com isso de ser meu amigo, você é o Marcelo.

Descobri ontem que esse Marcelo não é facilmente reconhecível. Onde estão suas estórias, aventuras e desventuras? Quais são as suas paixões, seus sonhos, e principalmente as suas vontades?

Acordei sem esse horizonte, do sujeito que se auto-reconhece, e nos primeiros momentos é difícil viver assim.

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