Gostaria de dizer que me sinto incompleto,
Mas o sentir é efêmero e o que existe é constante.
Abro uma cerveja e amenizo a ansiedade
Tudo parece melhor até a garrafa vazia
E vem outra e mais outra...
O sentido se restabelece.
Por um tempo perdido nada me falta.
Logo chega a hora do declínio
A plenitude se esvai pelos poros, pelo mijo.
Vomito e durmo.
Outro dia se inicia com a mesma maldição
Pensar, trabalhar, sobreviver.
domingo, 25 de agosto de 2013
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